quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Campanha Savage Worlds

Olá aventureiros.

Estamos para iniciar uma nova campanha com o sistema Savage Worlds. A mesma terá como cenário o Totems of the Dead, um Sword & Sorcery mais tribal. Como é algo bem novo para vocês, estarei postando aqui alguns detalhes para que a imersão seja bem satisfatória (achei o cenário foda, vale muito a pena conhecer). Primeiro vou postar os arquétipos que podem ser escolhidos para a criação dos personagens. Arquétipos podem ser comparados às classes de personagem em outros sistemas, mas não vai influenciar diretamente na mecânica do jogo para você, até porque você criará seu personagem da maneira que desejar, mas serve para identificar qual o seu papel nas terras indomáveis.


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Reporte Sessão Inaugural Savage Worlds

Olá galera.

Finalmente consegui reunir os jogadores e narrar a primeira sessão de Savage Worlds. Para esse evento eu fiz uso da aventura Sangue na Neve, que vem no manual básico. Desenvolvi 7 personagens e apresentei para escolha (havia convidado 7 jogadores, mas apenas 4 compareceram). Enfim, os personagens escolhidos se encaixaram nesses arquétipos: Bárbaro brutamontes, Curandeiro, Arqueiro Rastreador, e Guerreiro Mago (todos tinham a Complicação Leal ao Jarl Steiner). Bom, mas vamos ao que interessa.

Na noite do ataque ao Jarl, o grupo estava comemorando o nascimento do filho de um dos membros do clã. Quando ouviram os gritos vindo da direção do grande salão foram rapidamente ao local, par encontrar Sven, um dos guardas do Jarl, arrastando-se para fora do salão com uma grande mancha de sangue na cabeça. O Curandeiro fez um teste de Cura e verificou que o ferimento não era mortal, os outros entraram no salão em busca do Jarl. O encontraram morto, e sua filha desaparecida. Ao voltar para o lado de fora Sven os contou que trolls haviam invadido o lugar e levado a jovem Brynhild. Como todos tinham um dever para com o Jarl, decidiram partir para o resgate da jovem.


Com testes bem sucedidos de rastrear, o arqueiro indicou o caminho a seguir e logo estavam enfrentando o frio da noite de inverno. O curandeiro não resistiu ao frio e quase entrou em colapso por causa da fadiga (gastou seu primeiro bene para evitar os olhos de serpente no teste de vigor). Seguindo viagem, chegaram à base das montanhas quando perceberam que estavam cercados por lobos. O Curandeiro jogou a carta "OHHHH! Vamos precisar de um barco maior." e um dos lobos veio mais forte, mas cada membro grupo pode sacar uma
nova carta de Aventura. Uma das

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Campanha Um mundo de magia selvagem - Reporte da Sessão 08 (06/10/2013) – Decisões.

Aventureiros. Apesar de curto, segue o reporte da sessão 08.

“Mohamed, Yori, Aemon e Emyia ficaram um bom tempo pensando sobre o que fazer. Diante deles havia um pequeno contingente de gnols mortos-vivos, e na caverna onde pretendiam entrar ainda havia uma quantidade desconhecida de gnols e o misterioso grupo que os perseguia. Durante sua espera criaturas serpentinas das chamas vieram e acabaram com os gnols, mas quando tentaram invadir a cavena foram barrados pelo misterioso guerreiro que manteve Mohamed vivo. O grupo viu um estranho brilho branco na mão do guerreiro e então as salamandras recuaram.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Campanha Um mundo de magia selvagem (Pathfinder) - Reporte da Sessão 07 (07/09/2013) – Tentativa de Resgate.

Aventureiros. Segue o relato da sessão deste feriado. Apesar de não ter sido muito produtiva, tivemos uma resolução parcial dos fatos.

“Liduras e Emyia, que haviam ficado no acampamento por causa do estado do leão, finalmente seguiram viagem para encontrar seus companheiros. Sem muitos problemas, encontraram a caravana de Marduk em poucos dias. Lá ficaram sabendo da passagem dos amigos e a direção que seguiram. Em dois dias di viagem encontraram um camelo vagando pelas areias e Liduras tentou estabelecer comunicação. Ficaram sabendo que houve um combate não distante dali e foram até lá. Encontraram apenas vagos vestígios de um combate e o corpo parcialmente devorado de um camelo. Encontraram um rastro e decidiram segui-lo.

Aemon e Yori estavam se preparando para partir na tentativa de resgate dos companheiros e da caixa. Duas dragoas lhes fariam companhia, cortesia de Crasteron, e garantia de que não tentariam fugir com a tal caixa. Com a carona nas costas de uma delas, eles rapidamente se aproximaram do local do ataque. Aemon havia usado o pergaminho de localização que a velha bruxa lhes havia cedido e sabia exatamente como chegar até a caixa. Por sorte encontraram Emyia e Liduras no caminho, assim todos se reuniram e foram até o local.

Mohamed já conseguia sentir seu corpo recuperando a vida, mas a sacerdotisa não o curou com magia em momento algum, isso fez com que o homem lhe devolvesse suas poções para que ele pudesse se curar. Depois de mais algumas horas de descanso já estava de pé novamente e decidiu saber onde estava e porque foi poupado. O homem disse que não tinha motivo especial, só não gostava de matar pessoas talentosas, ou talvez fosse o desejo da deusa. No fim Mohamed se uniu ao banquete dos gnols, até que viu uma movimentação do lado de fora da caverna onde se encontrava. Vários gnols saíram prontos para o combate.


Ao se aproximar de um aglomerado de rochas, Emyia, Liduras, Aemon e Yori foram atacados por vigias. Yori, após uma Força Divina conseguiu derrubar acertar um deles, mas logo ouviram um alto som de alarme e rapidamente a área se encheu de gnols prontos para mata-los. Mohamed aproveitou a chance para sair da caverna, mas não participou do combate ainda. Liduras conseguiu prender vários deles com sua Constrição, e uma das dragoas conjurou uma Bola de Fogo levando vários às chamas, mas os que conseguiram chegar até Liduras acabaram o matando. Emyia atacou pelo flanco esquerdo rapidamente abatendo alguns deles, e quando mais deles se aproximaram Mohamed ajudou o samurai. A outra dragoa em sua forma natural arrastava alguns para as alturas e os jogava. Dessa maneira o combate acabou rapidamente. Porém o líder dos gnols em conjunto com a sacerdotisa ergueram vários mortos vivos dos corpos dos gnols.

Longe dali, o jovem Mordred continuava sua busca pelo precioso artefato que poderia salvar seu reino. Em meio a sua busca, encontrou mais companheiros para ajudá-lo em sua missão. O dragão verde, como prometido por recompensa pela ajuda ao druida na questão do warg, informou o que havia descoberto a respeito do artefato. Um antigo rei que possui terras no deserto de Briksa possuía uma misteriosa lâmpada que poderia invocar um gênio poderoso, capaz de realizar qualquer desejo. Ele sabe que a tal lâmpada havia sido sepultada junto ao rei em um grande pirâmide. Talvez esse gênio pudesse encontrar o item ou até trazê-lo até você. Diante do novo caminho a seguir, Mordred e os gêmeos Iluminus Coldheart e Iluminus Black Coldheart, encontraram um guia chamado Drakkar, um dragono vermelho que já havia viajado pelo deserto.

Seguiram então até encontrarem um caravana que seguia o caminho oposto, com a qual conseguiram algumas informações, inclusive sobre seu grupo, que não via desde o embate contra o warg. Por ora seguiram para o leste, para a área perigosa do deserto e precisaram acampar em algumas ruínas por uma noite. Nesse meio tempo perceberam um linha de chamas cruzando as areias, e perceberam se tratar de lagartos de fogo do tamanho de um homem.


  
Deixaram que passassem sem interrupções, uma vez que não os tinham visto, preferiram evitar o contato e possível embate. Já que todos estavam acordados, decidiram continuar o caminho até a tal pirâmide. Chegaram até uma região que parecia possuir grandes construções no passado, entre elas uma pequena pirâmide, não muito maior que um homem, mas logo perceberam se tratar de uma ilusão que escondia uma gigantesca pirâmide, e uma entrada com dizeres na língua do Fogo: “Os Filhos das Chamas conhecem a senha”. O grupo não conseguiu desvendar o segredo ainda.

É isso aí. Na próxima sessão veremos os que vai acontecer.
Segue a distribuição da experiência.

Aemon – 2.200 – Total = 28.900 XP – 7º Nível
Mordred – 1.200 – Total = 24.200 XP – 7º Nível
Emyia – 2.200 – Total = 27.200 XP – 7º Nível
Iluminus – 1.200 XP – Total = 16.200 – 6º Nível
Iluminus Black – 800 – Total = 15.800 XP – 6º Nível
Drakkar – 1.000 – Total = 16.000 XP – 6º Nível
Mohamed – 2.000 – Total = 31.400 XP – 7º Nível

Yori – 1.800 – Total = 30.900 XP – 7º Nível.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Cenário de Aventura

Olá aventureiros!

Venho lhes trazer o mapa e os dados básicos para o início da campanha.




Eldaron é a parte sul do continente principal de Raisel, logo abaixo de Gylesdread, apenas separados pela Floresta Selvagem. Eldaron é considerado um continente selvagem, pois não há um reino formado, apens cidades com líderes e uma vasta área dominada por bárbaros.

A aventura terá início em Aglarond, a maior das cidades existentes.

Eis um breve resumo sobre as localizações:

Aglarond

Situada bem ao sul de Eldaron, Aglarond está em um ponto bastante estratégico, uma vez que domina o mar do sul, e é proprietária da única rota segura para entra e sair da Baía dos Pescadores.

Sua economia é baseada no comércio de alimentícios e outras especiarias, tanto do mar quanto das florestas ao redor e das montanhas do norte.

O líder de Aglarond é Konnal Rusterban. Descendente de bárbaros, mas foi raptado quando jovem para ser escravizado, mas para sua sorte caiu nas graças de sua dona e esta o deu educação e um lugar na sociedade. Não demorou muito para que demonstrasse grande potencial para os negócios e posteriormente para a política. Graças a sua liderança, boa parte das cidades vive em relativa paz com os bárbaros da região.

Aglarond não se compara a uma grande capital de um reino que vocês já tenham conhecido, mas é organizade o suficiente e possui sua própria força de combate, recebendo reforços das tribos em caso de necessidade.

Kolderan 

Kolderan é mantida da mesma maneira que Aglarond, pelo comercio de alimentícios e especiarías, mas conta com uma renda extra adquirida pelas minas de Tárian. A intensa atividade vulcânica no centro das montanhas abre novas passagens durante o ano aumentando assim as áreas a serem exploradas (claro que com um perigo considerável de desmoronamento).

Não é tão grande quanto Aglarond, nem tão organizada. Sua fundação teve início com a pirataria, mas com os constantes conflitos com os bárbaros da região, a população teve que aprender a respeitar seus vizinhos e mudar suas atitudes, chegando a constituir uma pequena cidade com o tempo.

Seu líder é Thomas Rheel, um antigo pirata que abandonou a vida ao mar para tentar uma vida mais calma em terra. Vendo que a região era boa de se viver e que pirataria não daria muitos frutos por ali, mudou de estratégia e começou a auxiliar as pessoas a criar novas vidas, longe do crime (não que isso tenha tido efeito em toda a população, por isso que Kolderan é considerado a cidade mais próxima de "perigosa" da região. Há sempre casos de sequestros e roubos pela cidade e proximidades.

Entre as três cidades da região, Kolderan é a única que comercializa escravos. 

A situação com os bárbaros é sempre tensa, mantida apenas pelas boas ações de Thomas para com eles.

Forte Thaigon

Este lugar possui o nome de forte devido a suas altas muralhas e a seu propósito inicial.
Anos atrás Eldaron era povoada apenas por bárbaros, e as únicas áreas possíveis para moradia eram na costa, porém essa área era território pirata. A área norte desta terra era coberta por uma vasta planície, rica em fauna e flora, mas era dominada por bárbaros. Os refugiados da Floresta Selvagem passaram a se aglomerar naquela região, que começou com uma pequena vila, e foi crescendo com o tempo. Pessoas que não queriam viver junto ao risco de piratas subiram para esse povoado. Com os constantes conflitos com bárbaros um homem teve a idéia de fortificar o povoado. Seu nome era Keldur Serilium. Os muros serviram inicialmente para evitar que os bárbaros invadissem a área com seus animais, mas foram aumentando até chegarem aos atuais 6 metros de altura com passarelas de 2 metros de largura. Graças a sua idéia ele se tornou um tipo de líder, posição que se firmou durante as gerações.

Atualmente o líder do Forte Thaigon se chama Oton Serilium. Apesar de sua posição ele é um homem generoso. Recebe tributos da população para pagar uma força militar habilidosa, capaz de repelir os ataques que forem realizados.

O forte se mantém graças à rica produção de alimentícios e alto grau de reprodução dos animais. Com isto pode suprir as necessidades da cidade e ainda vender para Aglarond e muito raramente para Kolderan.

Os bárbaros guardam rancor do forte por sua intrusão em suas terras, mas graças às ações generosas de Oton, essa situação vem sendo amenizada.

Grinshaw

Pessoal, isso aqui não é uma cidade, é um antro, uma terra de criminosos. (Quem já jogou FF VI se lembra de ZOZO, a cidade dos bandidos). Não há liderança, nem segurança, nem garantias de que se entre lá e saia vivo. O lugar possui construções como uma cidade, mas é um porto de contrabando para piratas, e vive sob constante conflito entre as guildas existentes, a guilda que estiver vencendo dita as ordens enquanto pode.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Campanha Um mundo de magia selvagem - Reporte da Sessão 05 e 06 (30/06/2013 – 14/07/2013) – A Viagem pelo deserto se inicia.



“O grupo seguiu as montanhas até chegar ao deserto. Graças ao conhecimento de Mohamed sobre a área e as indicações de Aemon, eles conseguiram avançar rapidamente por entre as dunas e em apenas 3 dias conseguiram alcançar um acampamento que ficava entre formações rochosas. Aemon havia indicado o lugar, pois havia passado lá durante sua viagem. A acampamento contava com várias cabanas montadas a partir das paredes de pedra, e parecia ser protegido dos maiores perigos do deserto. O grupo trocou seus cavalos por camelos e compraram algumas provisões para a travessia que estava por vir. 

No dia seguinte decidiram seguir viagem, mas um homem do acampamento os avisou que uma tempestade de areia estava se aproximando. Decidiram então esperar no acampamento até que a tempestade passasse. Passados 4 dias, retomaram seu caminho e em poucos dias estavam no Vale dos Ossos.

O Vale parecia calmo, apesar das histórias sobre o lugar, até que finalmente os ossos apareceram pelo caminho. Ossos de todos os tipos, de homens, animais e até monstros. Tantos que as vezes ficava difícil até de continuar o caminho. Em certo ponto, Willan percebeu duas estranhas grandes rochas no caminho e viu que não eram exatamente o que pareciam. Quando menos esperavam foram atacados por dois escorpiões gigantes que desciam sorrateiramente as paredes do cânion, logo depois as duas rochas se moveram mostrando as formas de mais dois escorpiões. 



sexta-feira, 28 de junho de 2013

Campanha Um mundo de magia selvagem - Reporte da Sessão 04 (23/06/2013) – O Perigoso Invocador

Olá aventureiros. Estou atrasado pacas, mas o serviço na loja me consumiu muito tempo e em casa Dota não ajudou também, mas aqui está o reporte da 4ª sessão.

“O grupo de aventureiros foi escoltado até um bairro nobre da cidade até uma bela mansão. Logo na entrada um homem de boas e limpas roupas os recebeu com muita cortesia e logo os direcionou para seus quartos, onde lhes foi proporcionado banho quente, cama macia e algum entretenimento enquanto esperavam pelo jantar. Exceto para Marrowgar, que passou o resto da noite na prisão por ter agredido um soldado.

Algumas horas depois todos foram chamados para a sala de jantar, onde encontraram uma mesa farta e bem diversificada. Seus anfitriões os aguardavam. O homem se apresentou como Ronald Liondread, e sua esposa se chamava Victoria. Ele agradeceu ao grupo por terem ajudado na erradicação do problema do grande lobo e depois que todos se alimentaram pediu que se aproximassem dele para conversarem.

O grupo só tinha em mente uma recompensa, mas Ronald pediu muitos detalhes sobre o acontecimento, principalmente sobre o fato de haver um segundo lobo gigante que ajudou na batalha. Os aventureiros explicaram bem os detalhes da invocação de Alluvathar e como tudo aconteceu. Fascinado pela bravura do grupo, Ronald pediu a ajuda deles para concluir o serviço. Disse que seus conselheiros avisaram que o lobo negro era uma criatura de outro mundo, que só poderia ter aparecido por meio de uma invocação. Eles suspeitavam de um invocador conhecido da região que agora estava aposentado, mas que era o único com conhecimento para tal feito. Yori pediu para falar com esses conselheiros para averiguar melhor a situação, e Ronald informou que poderia arranjar um encontro pela manhã. Depois do jantar todos voltara para seus aposentos e descansaram como à muitos dias não haviam.
Pela manhã ao saírem da mansão, encontraram Marrowgar os esperando na entrada, ainda com as marcas da surra que levara na noite anterior. Em pouco tempo estavam em um palacete muito bem guardado por vários guardas e alguns soldados. Mohamed se desentendeu com um deles e acabou não entrando, deixando a conversa com Yori e Aemon. Lá conhecerem os dois magos, Esdran e Trogen, e a sacerdotisa de Drahakar Yuhara, que aconselhavam o Lorde Ronald. Discutiram sobre quem era e do que poderia ser capaz o tal invocador, que era chamado Barakin. Depois de um pouco de história decidiram cumprir a missão.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Campanha Um Mundo de Magia Selvagem – Reporte da Sessão 03 (09/06/2013) – O grande worg

Então galera, chegando aqui com mais um reporte para vocês. Como faltou quase metade do grupo, a sessão foi mais curta para não prejudicar os ausentes, mas mesmo assim foi muito legal.


“No interior das cavernas o grupo se viu em um grande complexo de cavernas circulares, talvez um antigo lar de algum verme gigante, mas parecia desabitada há muito tempo. Chegaram então até uma área que possuía uma passagem diferente, não vendo outro caminho a seguir, o grupo decidiu entrar, e logo perceberam algo estranho. A caverna mudava aos poucos, de pedras passou a ser vegetação, logo Mohamed não se sentiu bem e preferiu não seguir, algo o impelia a voltar. Yori e Emyia foram até o fim para descobrir de que se tratava. Não demorou muito para que eles estivessem em uma densa floresta, com mata fechada e árvores enormes. Sentiram que estavam sendo observados, e que as árvores pareciam se mover quando eles passavam. Não demorou muito até que uma árvore quebrou o silêncio e indagou quem eram. Como não pareciam representar ameaça, um homem saiu da árvore e se apresentou como um druida local. Outros estavam lá procurando uma solução para acabar com a ameaça dos worgs. Seguiram com ele até o centro de um enorme vale, lá havia a carcaça do que parecia ser um grande quadrúpede, bem como centenas de animais, provavelmente todos que habitavam a floresta.

Os druidas falaram que estavam tentando realizar um poderoso ritual de invocação para trazer para este mundo um antigo protetor da floresta, conhecido como Alluvathar, o grande lobo. Para isso precisariam de muita energia mágica e alguns sacrifícios, mas acreditavam que o grande lobo poderia por fim ao terror dos worgs. Disse também que o grupo poderia ajudar de duas maneiras: Protegendo o conclave ou mesmo derrotando o líder worg. Yori e Emyia voltaram para comunicar o resto do grupo sobre o que descobriram. De volta às cavernas viram Mohamed engajado em combate com 3 worgs, mas logo que se juntaram conseguiram vencê-los facilmente com apenas 1 deles fugindo. Ciente da situação, Mohamed propôs aguardar a invocação do tal lobo, o grupo aceitou como melhor opção e decidiram aguardar as 24 horas para que o ritual fosse completado. Do lado de fora William ouviu um terrível uivo e logo depois todos os worgs seguiram o som e foram para leste.

Longe dali, Marrowgar estava finalizando o ritual com o dragão. Logo em seguida um dos elfos, em forma de águia gigante, o levou até o vilarejo onde o grupo havia encontrado a estranha senhora. Não encontrando nada por ali, Marrowgar seguiu a trilha deixada pelo grupo e algumas horas depois, chegou até a planície onde se encontravam as cavernas. Logo viu William entrando em alguma brecha nas rochas e o seguiu. Em pouco tempo ele encontrou o grupo e se atualizou sobre a situação. Esperaram então o dia passar.

Yori decidiu verificar o resultado e entrou mais uma vez na estranha floresta, e logo ao chegar no vale viu um grande lobo branco, todos os druidas extremamente abatidos e alguns lobos mortos, provavelmente o sacrifício utilizado. Alluvathar já estava ciente do motivo pelo qual foi invocado, mas falou que precisaria que alguém contivesse ou atraísse a atenção dos worgs, pois ele poderia enfrentar o grande worg, mas se ele estivesse protegido não poderia garantir o sucesso. Yori informou ao grupo que decidiu seguir o grande lobo e auxiliar no combate. Oram então para o leste.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Campanha Um Mundo de Magia Selvagem - Reporte da Sessão 02 (30/05/2013) - Aliança indesejada

Olá aventureiros.

Finalmente estou trazendo o reporte da segunda sessão. Aposto que o final vai gerar algumas risadas. Rsrsrs

“O grupo seguiu pela floresta por algumas horas até chegar à um vilarejo. Logo ao chegar foram bem recebidos por elfos, que pareciam já saber de sua chegada e o ofereceram comida e descanso. Ainda cansados e feridos por causa da última batalha, não pensaram muito antes de aceitar. Logo foram levados à uma grande cabana com apenas dois lados fechados, mas bem ampla e ventilada. Lá conversaram mais um pouco até que o assunto sobre ir ao Deserto de Briksa surgiu. Os elfos comentaram que haviam dois viajantes que vieram do deserto há dois dias, e que talvez eles pudessem auxiliá-los de alguma forma.

Aemon e Gageel estavam conhecendo melhor os habitantes do vilarejo enquanto esperavam pela audiência com o senhor daquele lugar. Ao que parecia ele era muito temido e respeitado, mas não muito pontual. Quando chegaram foram cuidados e alimentados, mas não foi permitido sair enquanto não falassem com o senhor. Então lá estavam eles quando um dos elfos os chamou dizendo que um grupo que desejava viajar para o deserto chegou e pediu que os dois os ajudassem com informações.




Chegando lá, todos se conheceram, alguns estranharam a estranha aparência de Aemon, afinal, não é sempre que se vê um filho de dragão, para Emyia era ainda mais esquisito, mas no fim, não houve confusão. Conversaram bastante sobre o que buscavam, mas a missão de Gageel chamou a atenção de todos. Ele vinha de um reino do leste, além das Montanhas dos Deuses, conhecido como Nova Gyles. Estava em busca de um artefato milagroso, capaz de trazer de volta à vida qualquer ser, pois seu reino estava sendo assolado por um poderoso vampiro, e nem mesmo as forças do reino estavam sendo capazes de acabar de vez com a ameaça. Aemon o ajudou pensando que esse item poderia também salvar o seu irmão, que havia sido vítima de uma maldição, porém percebeu que não era esse item que poderia salvá-lo. Mohamed, Yori, William e Mahogar queriam ir ao deserto para fazer uma entrega a Kazinsq, mas não sabiam quem era muito menos onde encontra-lo. Aemon disse que ninguém encontrava Kasinsq, ele que encontrava quem o procurava.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Campanha Um mundo de magia selvagem - Reporte da Sessão 01 (26/05/2013) - Encontro perigoso

Olá aventureiros.
Estou um pouco atrasado na postagem do resumo, mas finalmente aqui está.

“O grupo composto por Mohamed, Yori, William e Mahogar foi perseguido e atacado desde que aceitaram a perigosa missão de levar a misteriosa caixa para o Deserto de Briksa, onde supostamente um homem chamado Kazinsk a receberia. Depois de atravessarem o Mar, passaram por Draheria, onde contrataram um guia que os levaria pela Floresta Sombria. Depois de algumas dificuldades eles finalmente a atravessaram e chegaram a mais uma extensa área florestal. Com pouco tempo nessa nova área, o grupo encontrou pedaços de corpos humanos pelo caminho, pareciam ter sido dilacerados, logo depois ouviram gritos de clamor e desespero vindo de alguns metros à frente. Mohamed apressou seu cavalo e William correu o melhor que pode por entre as árvores, deixando Yori e Mahogar para trás por alguns instantes.

Não muito longe dali, o jovem samurai Emiya e o bardo Elan estavam em fuga de um grande bando de lobos. Emiya que havia sido resgatado pelas pessoas do vilarejo onde Elan vivia, sentiu-se responsável por garantir a segurança dos sobreviventes, mas a cada minuto as chances de escaparem era menor. Fugiram até chegar a um rio e quando tentavam atravessar foram alcançados pelos lobos.

Mohamed ficou um pouco distante com sua lança em punho enquanto observava as pessoas que pareciam fugir de algo, quando de repente ele percebeu uma matilha de lobos negros se aproximando das pessoas, eram 12 lobos no total, todos com pelugem negra e olhos vermelhos. William chegou perto o bastante para ver também, e logo sacou seu arco para ajudar as pessoas.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Fim da Campanha Human Rising

Olá aventureiros.

Desde outubro de 2012 estamos jogando a campanha Human Rising utilizando o sistema Pathfinder. Como foi dito anteriormente, essa mini campanha foi projetada para fins acadêmicos, e graças ao Senhor Jesus foi um sucesso que resultou em minha aprovação e consequente liberdade da faculdade (rsrs).

Venho agora marcar o fim dessa jornada, mesmo o grupo não tendo finalizado o campanha, eu já sabia o fim, então foi melhor parar onde parou mesmo. Desde já agradeço aos participantes Edgar, Magdiel, Lailson, Mateus, Raul, Evanylson, Renato, Eduardo, João Bento e João Neto.

Essa campanha acabou, mas o RPG não, e agora que estou com um pouco de tempo a mais de liberdade, vou retomar uma campanha que estava narrando antes do TCC. Como uma amostra de gratidão, só irão jogar os antigos participantes e os participantes da Human Rising, mantendo o mesmo nível de personagem, apenas com algumas reformulações. Em breve estarei postando os detalhes da campanha.

E mais uma vez, muito obrigado a todos que me ajudaram nessa batalha!