sexta-feira, 28 de junho de 2013

Campanha Um mundo de magia selvagem - Reporte da Sessão 04 (23/06/2013) – O Perigoso Invocador

Olá aventureiros. Estou atrasado pacas, mas o serviço na loja me consumiu muito tempo e em casa Dota não ajudou também, mas aqui está o reporte da 4ª sessão.

“O grupo de aventureiros foi escoltado até um bairro nobre da cidade até uma bela mansão. Logo na entrada um homem de boas e limpas roupas os recebeu com muita cortesia e logo os direcionou para seus quartos, onde lhes foi proporcionado banho quente, cama macia e algum entretenimento enquanto esperavam pelo jantar. Exceto para Marrowgar, que passou o resto da noite na prisão por ter agredido um soldado.

Algumas horas depois todos foram chamados para a sala de jantar, onde encontraram uma mesa farta e bem diversificada. Seus anfitriões os aguardavam. O homem se apresentou como Ronald Liondread, e sua esposa se chamava Victoria. Ele agradeceu ao grupo por terem ajudado na erradicação do problema do grande lobo e depois que todos se alimentaram pediu que se aproximassem dele para conversarem.

O grupo só tinha em mente uma recompensa, mas Ronald pediu muitos detalhes sobre o acontecimento, principalmente sobre o fato de haver um segundo lobo gigante que ajudou na batalha. Os aventureiros explicaram bem os detalhes da invocação de Alluvathar e como tudo aconteceu. Fascinado pela bravura do grupo, Ronald pediu a ajuda deles para concluir o serviço. Disse que seus conselheiros avisaram que o lobo negro era uma criatura de outro mundo, que só poderia ter aparecido por meio de uma invocação. Eles suspeitavam de um invocador conhecido da região que agora estava aposentado, mas que era o único com conhecimento para tal feito. Yori pediu para falar com esses conselheiros para averiguar melhor a situação, e Ronald informou que poderia arranjar um encontro pela manhã. Depois do jantar todos voltara para seus aposentos e descansaram como à muitos dias não haviam.
Pela manhã ao saírem da mansão, encontraram Marrowgar os esperando na entrada, ainda com as marcas da surra que levara na noite anterior. Em pouco tempo estavam em um palacete muito bem guardado por vários guardas e alguns soldados. Mohamed se desentendeu com um deles e acabou não entrando, deixando a conversa com Yori e Aemon. Lá conhecerem os dois magos, Esdran e Trogen, e a sacerdotisa de Drahakar Yuhara, que aconselhavam o Lorde Ronald. Discutiram sobre quem era e do que poderia ser capaz o tal invocador, que era chamado Barakin. Depois de um pouco de história decidiram cumprir a missão.


Enquanto a conversa acontecia no palacete, um rapaz entregou uma mensagem para Emyia o chamando para a mansão onde haviam passado a noite. Emyia, que havia pedido por informações sobre seu povo, foi sem pensar duas vezes. Chegando lá a senhora Victoria Liondread foi muito cortês e lhe informou sobre o paradeiro de um homem que poderia ser do seu povo. Ele se encontrava no templo de Kasuya, bem no centro da cidade. Em poucos minutos o jovem samurai chegou ao local e logo viu seu colega descansando em uma cama. Preferiu não acordá-lo, e voltou ao grupo para prosseguirem para a missão.


Todos reunidos, seguiram então para o sul, onde o tal Barakin supostamente vivia. Com menos de um dia de viagem o grupo chegou ao local e logo percebeu se tratar de um simples vilarejo bem próximo ao Mar de Montanhas. Algumas pessoas se assustaram com aquele grupo de homens fortemente armados, principalmente pela “besta-fera” azul que andava com eles. Apenas uma garotinha teve coragem para se aproximar, e foi por meio dela que o grupo ficou sabendo onde encontrar o mago Barakin. Na simples cabana logo viram dois homens altos e fortes na porta. Não pareciam impedir o avanço do grupo, e ainda confirmaram a presença de Barakin no interior. Lá dentro o grupo se deparou com um gnomo maltrapilho correndo de um lado para o outro em meio a poções e pergaminhos. O gnomo os tratou como clientes, mas logo ficou sabendo o que eles desejavam. Por muito tempo Barakin tentou barganhar por sua vida, jurou de todas as maneiras possíveis que não era o culpado, que não sabia de nada do que estavam falando, mas o grupo estava determinado a levar sua cabeça. Depois de muito tentar, Barakin conseguiu convencer o grupo a lhe dar uma chance de provar que era inocente e uma maneira de levar uma cabeça como se fosse a dele.

Após conjurar algumas magias o gnomo trouxe o grande worg dentro de uma muralha de energia e logo o mandou de volta. Depois disse que poderia invocar a pessoa que fez a invocação. Depois de algum preparo foram a um local e iniciaram o ritual. Com alguns minutos conseguiram trazer a pessoa responsável, era uma mulher de cabelos negros, até então desconhecida. Mohamed a fulminou com um violento golpe e Willan acabou com o serviço enfiando duas flechas em seu peito. Antes que a mulher pudesse perceber o que estava acontecendo, acabou caindo do penhasco. Barakin fez o prometido e o grupo levou a cabeça com a forma de Barakin. Voltando ao Lorde Ronald, receberam a recompensa de 10 Pesos cada um e finalmente decidiram seguir para o deserto.”




É isso aí pessoal. Tá meio corrido, mas tentei resumir ao máximo a sessão. Próxima sessão já de volta ao objetivo primário. E vamos jogar RPG!

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