Olá aventureiros.
Finalmente estou trazendo o
reporte da segunda sessão. Aposto que o final vai gerar algumas risadas. Rsrsrs
“O grupo seguiu pela floresta
por algumas horas até chegar à um vilarejo. Logo ao chegar foram bem recebidos
por elfos, que pareciam já saber de sua chegada e o ofereceram comida e
descanso. Ainda cansados e feridos por causa da última batalha, não pensaram
muito antes de aceitar. Logo foram levados à uma grande cabana com apenas dois
lados fechados, mas bem ampla e ventilada. Lá conversaram mais um pouco até que
o assunto sobre ir ao Deserto de Briksa surgiu. Os elfos comentaram que haviam
dois viajantes que vieram do deserto há dois dias, e que talvez eles pudessem
auxiliá-los de alguma forma.
Aemon e Gageel estavam
conhecendo melhor os habitantes do vilarejo enquanto esperavam pela audiência
com o senhor daquele lugar. Ao que parecia ele era muito temido e respeitado,
mas não muito pontual. Quando chegaram foram cuidados e alimentados, mas não foi
permitido sair enquanto não falassem com o senhor. Então lá estavam eles quando
um dos elfos os chamou dizendo que um grupo que desejava viajar para o deserto
chegou e pediu que os dois os ajudassem com informações.
Chegando lá, todos se
conheceram, alguns estranharam a estranha aparência de Aemon, afinal, não é
sempre que se vê um filho de dragão, para Emyia era ainda mais esquisito, mas
no fim, não houve confusão. Conversaram bastante sobre o que buscavam, mas a missão
de Gageel chamou a atenção de todos. Ele vinha de um reino do leste, além das
Montanhas dos Deuses, conhecido como Nova Gyles. Estava em busca de um artefato
milagroso, capaz de trazer de volta à vida qualquer ser, pois seu reino estava
sendo assolado por um poderoso vampiro, e nem mesmo as forças do reino estavam
sendo capazes de acabar de vez com a ameaça. Aemon o ajudou pensando que esse
item poderia também salvar o seu irmão, que havia sido vítima de uma maldição,
porém percebeu que não era esse item que poderia salvá-lo. Mohamed, Yori,
William e Mahogar queriam ir ao deserto para fazer uma entrega a Kazinsq, mas
não sabiam quem era muito menos onde encontra-lo. Aemon disse que ninguém
encontrava Kasinsq, ele que encontrava quem o procurava.
Não muito longe dali, o druida Lidoras
voltava de sua peregrinação e encontrou sua floresta devastada. Os animais
estavam temerosos e uma terrível sombra pairava em cada canto. Não demorou
muito para descobrir que uma enorme matilha de worgs estava dominando o lugar,
até mesmo uma vila humana que existia por ali foi destruída e quase todos os
habitantes mortos, mas encontrou vestígios de sobreviventes e seguiu os
rastros. Logo chegou à área onde ouve o combate com alguns worgs, mas ele
sentiu que alguns sobreviveram e conseguiram fugir da floresta, indo na direção
do vilarejo do dragão. E para lá ele foi.
Pouco antes de anoitecer, o grupo
recebeu um visitante, era Lidoras que encontrava Elan e Emyia, conhecidos do
vilarejo que foi destruído. Lidoras pediu ajuda para conter a ameaça dos worgs,
ou toda a floresta estaria perdida. Emyia, Elan e William afirmaram que
ajudariam, mas primeiro precisavam conversar com o senhor do vilarejo. Pela
manhã, finalmente os elfos levaram os aventureiros para uma audiência.
Foram levados a uma clareira
não muito distante das cabanas onde dormiram. Lá havia uma farta refeição
disposta pelo chão, da qual um elfo de cabelos verdes não se fazia de rogado
para comer. Este apontou para a comida indicando que todos comessem. Após
alguns minutos ele pediu que todos se reunissem próximo e começou a falar.
Todos falaram de seus objetivos, e parece que o elfo ficou bastante interessado
na caixa, e principalmente no que poderia acontecer com Kasinsq quando a
abrisse, propôs então que todos se ajudassem, assim ele poderia pesquisar a
respeito do milagroso artefato que Gajeel procurava e também removeria a
perturbação dos worgs de sua vizinhança. Propôs também um tipo de ritual que o
deixaria ligado à Mahogar, pois assim poderia localizá-los facilmente e também
traria algumas vantagens para o jovem discípulo de dragão. Mahogar aceitou e
por isso ficou para trás enquanto os outros ajudariam Lidoras a conter a ameaça
dos worgs.
Voltaram então para o vilarejo
que foi destruído, e encontraram uma pequena cabana praticamente intacta. Logo
descobriram se tratar de uma velha que vivia no vilarejo. Ela não era
exatamente o que parecia e apareceu com uma forma mais jovem e sua cabana sendo
bem maior no interior. Ela era muito desconfiada do grupo, principalmente
quando ficou sabendo do encontro com o dragão do vilarejo. Ela disse que os worgs
eram liderados por um worg bem mais sinistro e que ela poderia apenas auxiliar com
algumas poções, e depois foi embora assombrada deixando apenas uma caixa com as poções.
Voltando à busca, William
encontrou a direção que os worgs tomaram e o grupo seguiu, logo chegando à uma
área de mata mais esparsa e com vários montes de pedra. Em um deles o grupo encontrou
uma fenda, grande o suficiente para que passassem. Lidoras informou que podia
sentir que os worgs tomavam esse caminho, então decidiram atraí-los para
aproveitar o pouco espaço e abater a maior quantidade possível ali mesmo.
Porém, os worgs vieram da mata e acabaram os cercando e os obrigando a descer a
fenda. Depois de vários metros de descida, o grupo chegou à um grupo de
cavernas, onde montou uma defesa contra os worgs que vinham pela fenda. Aemon
usou de seu sopro para causar um bom estrago nos que vinham descendo e Mohamed
terminou o serviço. Antes que mais deles pudessem entrar, Aemon conjurou Teia
de Aranha na passagem, lhes dando alguns minutos de vantagem. O grupo então
seguiu para o interior das cavernas.”
É isso aí galera. Em breve a
distribuição da experiência.
Aventura muito massa, Taichou (sem falar que foi hilária!). kkkkk
ResponderExcluirQuero ver como é esse "Wargão" (rsr).